27 junho 2016

#RESENHA: Brisa Filosófica - Marcos Renato

Brisa Filosófica é um livro leve, moderno e intuitivo. Traz assuntos para reflexão individual e de interesse coletivo. É interativo e de conteúdo original, com respeito à liberdade de escolha e expressão de cada um. Concebido de forma poética, aborda temas como liberdade, corrupção, redes sociais, indignação popular, escolhas, preconceitos, bullyng, amor, sexo, drogas, música, filmes, família, entre outras brisas e poesia. Alternativo, polêmico e didático, para leitura descontraída ou debates inteligentes. Sem censura, nem apologias. 

                Brisa Filosófica | Marcos Renato D'Alencar | Editora Porto de Ideias | 199 páginas | Classificação 5/5








Oi people!

Hoje trago para você a resenha desse livro que li já faz um tempo, mas não tinha feito ainda porque não sabia usar as palavras pra ele. Hoje decidi me desligar do mundo porque eu senti uma vontade imensa de apresentar ele para vocês e tentar explicar o porque gostei tanto dele. Para resumi: o livro mais moderno que já li. 


Como você se comporta frente a uma opinião divergente da sua? Você acha que tem a mente aberta para sentar e ouvir a opinião do outro? Pois, é isso que precisamos ter ao abrir esse livro. O que ele mais nos cobra é liberdade de expressão. Você acha que tem essa capacidade de pelo menos respeito caso a não concordância? Então pode comprar e se lambuzar com essa obra.

Brisa Filosófica é um livro de poemas, poesias, contos e crônicas onde o autor, de uma forma leve, descontraída e até mesmo cômica, aborda vários assuntos do nosso mundo atual. Sem apologias, o autor coloca sobre a mesa verdades e assuntos polêmicos para o leitor até mesmo repensar em sua própria opinião. 

Não, o autor não nos pede para pensar igual a ele e muito menos nos influencia ou incentiva a fazer o que ele diz. Ele nos dá uma série de informações através das mensagens nas entrelinhas, de cada poema ou texto, que talvez faça você, leitor, desconstruir pensamentos preconceituosos e limitado sobre os assuntos abordados. 


"Este livro é para exercitar a liberdade. Sinta-se um pouco mais livre. Simplesmente não julgue, nem a mim e nem a si mesmo."





Um livro moderno, nos prende de uma forma inexplicável. Nos traz 84 poemas, de assuntos como: liberdade, racismo, drogas, música, sexualidade, personalidade, entre outros. O autor aborda tudo de uma forma despojada, jovial e tão natural que a leitura flui. Você ler e se identifica com o que está escrito, onde os pensamentos do autor se misturam com a realidade que faz com que o leitor passe à olhar com a visão mais ampla sobre o mundo. 

Os temas que são tratados no livro são temas importantes e sérios, porém o livro traz uma pitada de humor necessário para dar um equilíbrio gostoso na viagem pelo livro. O autor soube exatamente como apresentar seu ponto de vista sobre cada tópico. Achei o Marcos muito experiente nesse quesito. 

Além de tudo isso, mais um ponto positivo é que o livro é muito interativo. O autor vai passando dicas de filmes e músicas durante a leitura. Ele, também, vai lançando proposta ao leitor, como postagens no Instragram (ideia muito inteligente, já que hoje o que está em alta são as redes socias), tudo relacionado a algo versado no livro. E, com as ilustrações o livro fica ainda enriquecido. 

Brisa é, nada mais que, uma circulação de ar, de fraca a moderada intensidade. E, realmente o livro consegue causar esse efeito. Ele gera um espaço dentro dessa ideia de viagem inteligente: a liberdade ao pensar, imaginar, criar, interagir, sentir... 

GENIAL! 

Com tudo no seu devido lugar, posso dizer que fiquei apaixonada pelo livro. Tenho certeza que quem ler vai rir, ficar triste e refletir frente as situações que o livro aborda e que realmente faz parte do nosso contexto no dia-a-dia. Indico para os jovens, adultos e quem mais tiver o espirito de liberdade.



"Deixe brilhar a sua luz interior..."

Quero parabenizar esse autor pela obra e dizer que estou ansiosa, esperando o Brisa Filosófica II e sentir a brisa através de suas palavras. Sucesso para você e obrigada pela confiança e oportunidade de experimentar essa viagem.

Quem quiser adquirir o livro, você acha no próprio site:
http://www.brisafilosofica.com.br/

Siga e fique por dentro das novidades sobre o livro:
https://www.instagram.com/brisafilosofica/

Grande beijo,

22 junho 2016

#ENTREVISTA: Kelly Shimohiro

A quanto tempo não faço entrevista em? rsrsrs
E vejo que as entrevista são as postagens mais acessadas do blog. Eu mesma gosto de ler as respostas dos autores. Passamos a conhecê-los mais... ADORO! 

Hoje trouxe para vocês a entrevista com Kelly (Que ja deveria ter sido liberada a tempos), autora de O Estranho Contato, que ja fiz resenha aqui para vocês. 





“A minha cabeça já escrevia, sempre escreveu.”




1-Fale um pouco de você como pessoa.
Histórias sempre rondam a minha cabeça. Não sei pensar a vida, sem histórias fantásticas. Desde sempre amo a literatura. E, de alguma forma, sabia que isso não era só um hobby para mim. 

2- Qual cidade nasceu? E qual mora atualmente? 
Maringá. Moro em Londrina (90 km de distância). Já morei em várias outras cidades (interior do Paraná), morei em Goiás (Rio Verde) e em Cuiabá. Toda cidade é um mundo diferente. Isso é incrível.

3- Tem algum Hobbie?
Gosto de recortar figuras e fazer painéis, paredes, capas, marcadores... já fiquei até de madrugada fazendo isso (uma vez, gastei um feriado todo fazendo uma parede).

4- Pretende fazer, faz alguma faculdade ou já é formado?
Sou formada em Psicologia. Adoro os mundos que criamos nas mentes.

5- Qual seu livro favorito?
Acho que isso depende do momento. Da fase que você está. E livros são tão diferentes um do outro. O último livro que li, foi A batalha do labirinto (série Percy Jackson). Não tinha gostado dos anteriores desta série. Mas deste, gostei. A história me fisgou. Queria saber o que ia acontecer em seguida. Me peguei pensando em tal personagem quando eu estava andando de carro. História boa tem uma magia, entra na sua mente, se conecta com você, com o seu próprio mundo. Agora, meu livro preferido da vida... tem vários que eu amo. Acho que eleger um não é uma verdade. Vou citar três que li este ano e que amei: O bebê de Rosemary (Iran Levin) - tenso, tenso, tenso; Sobre a Escrita (Stephen King) precioso e Sob o Sol da Toscana (Francis Mayes), dá vontade de sair correndo e fugir pra Toscana.  E tem outros que li, só este ano, e que gostei tanto... Os contos de Anne Frank, fabulosos. Estou lendo "Corpo re-construção - ação ritual performance", de uma artista daqui de Londrina, Fernanda Magalhães; este livro está abrindo janelas, que eu não havia percebido antes. Acho que escolher um só livro é uma resposta pronta, é irreal.

6- Quais seus gêneros favorito? Por quê?
Amo literatura fantástica. Mas gosto de variar. Logo de cara, escolho um livro fantástico. Então procuro andar por outros ares, para ir me alimentando de coisas diferentes. Mas sempre volto para a literatura fantástica. (volto correndo)

7- Qual/quais pessoa(as) você mais admira? Por quê?
Vou citar três, porque eu admiro tanta gente, que daria um super livro só para citar. Admiro o André, com quem sou casada, pela ausência de preconceitos que ele tem. Um jeito aberto de olhar para o mundo, de encarar as pessoas. Isso é bem OK.
Admiro Stephen King, por acreditar nas histórias como uma forma mágica de vida. Por se dedicar a essa arte, de um jeito entusiasmado. Por dar ao mundo, tantas história boas.
Admiro Amy Winehouse. Porque suas músicas são fenômenos. Arte. Tem emoção em cada nota. O mundo ganhou ouvindo alguém assim cantar.

8- Por que começou a escrever?
Porque não tinha outro jeito. A minha cabeça já escrevia, sempre escreveu. Parei, sentei e trabalhei o que sempre rondou minha vida: história!

9- Quantos livros publicado? Quais são eles?
O ESTRANHO CONTATO - estou escrevendo a sequência. Acho que vai chamar O SOMBRIO CHAMADO.

10- Quanto tempo demorou para escrever seu primeiro livro?
Ah, acho que um dois anos. É estranho escrever o primeiro livro, tive que romper um paradigma pessoal: eu escrevendo?! E a história tem seus ciclos, seus momentos onde a narrativa se encaixa, um tempo para ir acontecendo. E depois, você olha para tudo e volta a refazer...

11- Em questão da publicação do seu primeiro livro: o que foi mais difícil desde a obra pronta até seu lançamento?
Encontrar uma editora. Encontrar os leitores. Propor seu livro para o mundo. Colocá-lo em movimento. Porque isso é essencial. Essa comunicação e construção em parceria da história. O autor escreve e o leitor também constrói a história, quando a lê. Escrever é o ponto basilar. E depois, publicar. E depois, espalhar sua história em redes de livrarias, redes sociais... Isso tudo é meio difícil. Mas viver é assim. Pronto, vamos!

12- O que inspira seus personagens? São inspirado em pessoas reais?
Cada coisa que já vivi. Ideias que li, que ouvi. E, sim, pessoas reais, suas características, manias, questões que levanta... tudo isso está no autor quando ele escreve. E os personagens vão surgindo, nascendo e depois eles têm uma vida, que você como autor vai acompanhando. Quando você impõe alguma coisa para o seu personagem e não combina, a história para e te avisa. Daí, você volta e refaz seu trabalho. Porque o personagem é coerente dentro da trama da vida dele e deve ser respeitado. 

13- O que inspirou os nomes?
Pessoas. Algum nome que ouvi e ficou gravado no meu cérebro. 

14- O que mais gosta em suas próprias obras?
Bem, gosto do Estranho Contato ter muita energia de vida. Muita emoção em cada palavra. É como uma história viva.

15- Quando está escrevendo um livro partilha a história com alguém para se aconselhar, por exemplo um amigo ou familiar?
Minha irmã de palavra, Dany Fran foi minha primeira leitora. E sugeriu. E se empolgou. E mostrou entraves da história. Especial este momento. Necessário articular o seu mundo com o do outro. Também uma amiga leu. Amiga das antigas, Sueli. E minha mãe. O livro que estou escrevendo, vou usar desta estratégia também. E, claro, o editor é aquele que dá a benção à história. E depois, mundo!

16- Já pensa em um próximo livro?
Estou nele. Todas as células impregnadas dele.

17- O que acha dos escritores atuais? E dos mais antigos?
Tenho um respeito do tamanho do universo pelos autores. Porque as histórias me fazem viver. Gosto muito de escritores atuais. Leio as coisas que estão acontecendo agora. Nacionais, com certeza. E os anteriores, sempre vou até eles. Gosto de transitar. Tem os autores super-respeitados por quase o mundo todo. Importante. Para mim, os de agora também são.

18- Tem algum autor que serve de referência pra você? Qual?
Vários. Todo livro que leio, depois paro e olho pra história como foi escrita. Como são os diálogos. O que tem ali que me deixou com tanta vontade de ler. Ou o contrário, o que me distanciou da história. Tento verificar estes pontos. 
Para citar nomes: Ernani Ssó (escritor gaúcho, gosto de tudo que ele escreve), J. K. Rowlling (por enquanto, só li a saga Harry Potter da autora, adooooro), Stephen King (me faz sonhar a noite, sonhos de medo, genial), Haruki Murakami (inédito, cadas palavra bem posta), Karen Debértolis (escritora londrinense, arte em palavra, emoção em linhas escritas, um primor). E  minha irmã de palavra, Dany Fran, sua obra DIAS NUBLADOS, provocou uma rajada de energia na minha vida. Me deu mais vontade de sair em busca do que realmente vale a pena . Fabuloso. E as outras coisas que ela escreve, sempre me tiram da zona de conforto, ascendem luzes em você.

19- Qual livro você recomenda para seus leitores?
Exatamente hoje, recomendo: Contos do esconderijo - relatos da jovem mártir do holocausto - Anne Frank. Só conheci esses contos este ano e amei. Contos cheios de vida, de questionamentos, de questões triviais que nos envolve a todos. E adorei sabe que Anne Frank também escrevia literatura fantástica (tem conto sobre elfos), amei!

20- Um recado para os leitores?
Para os meus leitores: um super beijo e desejo muito que O ESTRANHO CONTATO tenha sido diversão em suas mentes. 


É isso ai, conhecendo mais sobre essa autora maravillhosa. 
Primeiro, preciso agradecer por aceitar responder algumas perguntas, por ter me dado esse prazer. 
E segundo, meu deuuuuuuuuus, to pulando de alegria por saber que vai ter continuação!! 
Por hoje é só... Espero que gostem. 
Opina ai no comentário.

Mil beijos, 


21 junho 2016

#TAG: Primeiro e Último

Olá meu amigos leitores. 

Vi essa Tag no blog C de Cici e logo que li as regrinhas pensei em não fazer. 
Por que?
Porque eu não lembrava o nome do bendito livro que li 'primeiro'. kkkkkk
Mas a Internet é maravilhosaaaaaaa. Procurando algumas tags para mim responder para vocês, vi o nome de uma autora que na mesma hora lembrei que era a autora do livro. Então procurei por mais livros da autora e com muita alegria achei o nome do livro. Então decidi respondê-la. 

Agora vamos as regrinha: 

- Contar o primeiro e último livro que você leu;
- Responder as perguntas (abaixo);
- Indicar blogs (deixo a vontade)

Bom, já haviam me perguntado em outras tags qual o primeiro livro que li, e não sabia responder. Eu lembrava de toda história, de cada personagem, até da capa, mas como já disse, não lembrava de jeito nenhum o nome do livro. E meio que do nada vi o nome da autora e lembrei que era a mesma autora desse tal livro. Ele não foi exatamente o PRIMEIROOOO. Mas gosto de dizer que sim, pois foi ele que me fez se apaixonar pela leitura. 

Agora, vou parar de enrolar e dizer logo o nome né?! kkkk 



Isso ninguém me tira. Peguei esse livro emprestado da biblioteca do colégio quando eu estudava ainda. Eu peguei achando que ia ler mais uma história linda de dois adolescentes apaixonados, que eu sabia exatamente como ia acabar (nessa época eu só lia romances melosos), e a história me surpreendeu no final. Não era só mais uma historia de dois adolescente apaixonados, a partir do meio do livro, ele trata sobre liberdade, sonhos e outras coisas. E foi ai que acendeu meu amor pela leitura. Então trato-o como o 'Primeiro Livro Que Realmente Li'.

Aiiiiiiii como foi bom relembrar! 
Nossa que delicia... o começo de tudo. 



Agora, não vou dizer o último né, mas o último que li até agora foi: Para todos os garotos que já amei. Esse é mais conhecido e atual, que por sinal, liberei ontem, (20), a resenha dele aqui no blog.

Perguntas:

  1.  Já comprou um livro pela capa?
    Confesso que sim. Sou apaixonada por capas bonitas. rsrs
  2. Gosta de literatura brasileira?
    Não. Amoooo!
  3. Tem costume de ler e-books? Porque?Li umas 3 vezes, se não me engano. Não gosto muito, cansa demais as vistas e sem contar que me dá dor de cabeça.
  4. Prefere ler sagas ou livro único?
    Tanto faz.
    O importante é gostar do tema, me envolver pela história.
  5. Já deixou ou esqueceu de fazer algo, de tão concentrada que estava na leitura?
    Deixei de dormir, comer, trabalhar. kkkkkk
    Quando a leitura é muito boa, e que eu fico louca pra saber o final, dói parar.
    Quem ler me entende.
É isso. 
Não vou marcar nenhum blog, mas quem quiser fazer fique a vontade que estou louca pra ver a resposta de vocês. 

Grandes beijos, 

20 junho 2016

#RESENHA: Para Todos os Garotos Que Já Amei - Jenny Han


Lara Jean guarda suas cartas de amor em uma caixa azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.
Para todos os garotos que já amei | Jenny Han | Editora Intríseca | Ficção | 320 Páginas | Classificação: 5/5


   
    Bom, ainda não tenho muito o que falar da autora, nunca havia lido um livro da Jenny Han, mas confesso que Para todos os garotos que já amei me conquistou. O livro trata de temas reais e atuais e isso deixa o livro mais envolvente (pelo menos eu amo livros assim, sempre me identifico com algum personagem). Li em algum lugar que esse livro era 'previsível, de um jeito bom', e quando acabei de ler pensei 'Caramba, é exatamente isso!'. Esse foi o tipo de livro que a gente torce para acabar tudo bem, sem nenhum final decepcionante... Quanta fofura coube em um livro só. 


“Se o amor é como uma possessão, talvez minhas cartas sejam meu exorcismo. As cartas me libertam. Ou pelo menos deveriam.”
Lara Jean, uma garota de 16 anos, perdeu a mãe muito cedo, então cresceu aos cuidados do pai, médico e um tanto ocupado, sua irma mais velha Margot, com quem dividia a função de cuidar da irmã caçula, Kitty. Margot, acabou o ensino médio e vai fazer faculdade na Escócia. Ou seja, agora Lara vai ficar com todas as responsabilidades dentro de casa. Ela vai ter que cuidar da irmã caçula, da rotina domestica, cuidar da casa e ainda ter tempo de cuidar dos próprios 'problemas'. 
Lara Jean, definitivamente, não é uma menina tão decidida e corajosa como sua irmã mais velha, Margot, ou tão audaciosa e destemida como sua irmãzinha, Kitty. Ela é simplesmente a Lara Jean, timida e recatada. Não é uma das mais populares no colégio. 



Após a partida da irmã, Lara tenta ser um exemplo para Kitty. Ela só quer mostrar que pode ser responsável, e admirada como Margot foi por ela a tanto tempo. Seria tudo fácil, se Lara Jean não se sentisse tão despreparada, como toda adolescente se sente quando as responsabilidades começam a pesar nas suas costas. Como ela iria levar Kitty para escola, se ela morre de medo de dirigir? Como prepararia o almoço se seus dotes eram pra doces? Como seria um exemplo de irmã mais velha se nem era tão corajosa assim? A ida da irmã mais velha muda completamente a vida de Lara Jean. Se não bastasse todos esses desafios, coisas do passado ressurgem e promete deixar a vida social e amorosa totalmente de cabeça pra baixo: misteriosamente, todas as cartas que ela escreveu para os garotos que tinham amado - cartas onde abria seu coração e seus mais íntimos sentimentos, assim dando um fim ao seu mor nunca antes compartilhado - foram enviadas aos seus destinatários. Cinco cartas, cinco garotos no total. Qual será a reação de cada um? Lara Jean não faz ideia de como sair de tal confusão que acontece após as revelações de seus sentimentos. 
Ao contrário do que se pode pensar ao ler o título do livro, a história não gira em torno dos amores de Lara Jean. O livro nos mostra o amadurecimento da protagonista principal de frente a tantos problemas. O livro tem uma leitura divertida, leve e descontraída. Adorei a forma simples e direta com a qual a autora aborda os dramas da personagem. 



“Acho que agora consigo ver a diferença entre amar alguém de longe e amar de perto. (...). O amor é assustador; ele se transforma; ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa...”
Escrita fluída e encantadora, protagonista que cresce e aprende junto com o leitor, família unida e amorosa, e um romance para lá de fofo. Tem como não amar tudo isso? Estou muito curiosa para ler a continuação da história. Tenho certeza que Lara amadurecerá ainda mais e que, finalmente, ela estará pronta para não ter mais medo. Livro mais que recomendado para os fãs de literatura jovem adulta.


Quem já leu? Que tal falar o que acharam sobre esse livro ai no comentários? 
Quem não leu, eu super recomendo. É uma ótima leitura para descontrair. 

Beijo e até próximo post.

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